A ocupação do Brasil teve início a partir de
sua faixa litorânea. Os núcleos litorâneos desenvolveram-se em função da
exploração de produtos extrativos e da produção agrícola voltada para a
exploração, indicando um vínculo e uma fraca articulação com o interior do
território. Essa primeira etapa de ocupação territorial foi caracterizada por
atividades predatórias voltadas para extração da madeira. Posteriormente, o
governo português concentrou esforços para difusão da produção de
cana-de-açúcar, apesar das dificuldades com o meio físico, da hostilidade dos
índios, dos altos custos dos meios de transporte e da escassez da mão de obra,
fatos que foram compensados pelo preço do açúcar no mercado europeu.
Século XVI: No
século XVI, Portugal se interessava em incluir o Nordeste no capitalismo
comercial internacional.
A região se tornou a principal economia do país graças à sacarose exportada. Nessa época os anglo-franceses e nativos tentavam de opor ao expansionismo das potências ibéricas. Os principais exportadores da sacarose e as maiores economias eram Paraíba, Itamaracá, Pernambuco (se destacando Olinda) e Bahia. Também tinha o comércio de pau-brasil.
A região se tornou a principal economia do país graças à sacarose exportada. Nessa época os anglo-franceses e nativos tentavam de opor ao expansionismo das potências ibéricas. Os principais exportadores da sacarose e as maiores economias eram Paraíba, Itamaracá, Pernambuco (se destacando Olinda) e Bahia. Também tinha o comércio de pau-brasil.
Século XVII: A
região passa a dominar a pecuária brasileira. Após a conquista dos espanhóis
contra anglo-franceses e nativos, os holandeses atacam. Nessa altura havia
dezenas de indústrias exportadoras de sacarose.
Século XVIII: O sul da Bahia se
destaca com o fumo e o cacau. Minas Gerais passa a ser o eixo econômico do país
com sacarose, pecuária e minério a pecuária crescem lá, o que faz com que o Nordeste
tenha uma queda nesse setor.
Século XIX: A
produção de açúcar e algodão entra em declínio, porém permaneceu no espaço
nordestino até os dias atuais e a principal atividade agrícola da região
continua sendo a monocultura da cana de açúcar.
Século XX: Com o desenvolvimento da
economia cafeeira e posteriormente industrial, grandes grupos de trabalhadores
começaram a migrar do Nordeste para o Centro-sul. Produção de algodão no sertão
e arroz no Maranhão.
Século XXI: A economia do Nordeste volta a ganhar fôlego e cresce acima da média e
muitas indústrias começam a surgir.
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